Há 20 anos, em 11 de setembro de 2001, um dos maiores ataques terroristas da história da humanidade era orquestrado pelo grupo terrorista Al Qaeda [1] comandado por Osama bin Laden. O ataque envolveu o sequestro de quatro aviões americanos: Voo 11 – o Boing 757 da American Airlines que partiu de Los Angeles, com 81 passageiros e 11 comissários, se chocou com a Torre Norte do World Trade Center às 8:46 am; Voo 93 – o Boing 767 da United Airlines que partiu de Boston com 56 passageiros e 9 comissários, se chocou com a Torre Sul do World Trade Center às 9:03; Voo 77 – o Boing 767 da American Airlines que partiu de Washington com 58 passageiros e 6 membros da tripulação, se chocou contra o Pentágono às 9:37 e Voo 93 – também sequestrado, acabou se chocando em campo na Pensilvânia, matando as 44 pessoas a bordo às 10:03.
Das 2.753 vítimas estimadas, em torno de 40% ainda não foram identificadas. Contudo, recentemente, no dia 8 de setembro de 2021, mais duas vítimas foram identificadas através das análises de DNA: Dorothy Morgan of Hempstead (vítima nº 1.646) e a segunda pessoa, vítima nº 1.647 não teve a permissão dos familiares para a divulgação do seu nome [2].
Um dia que jamais será esquecido na história. Há 20 anos a Ciência Forense vem buscando através da Genética Forense trazer um nome aos desaparecidos e paz às famílias dos 2.753 mortos.
Ao longo deste tempo, os avanços nas tecnologias do DNA permitiram avanços na identificação de mais indivíduos a partir de seus restos mortais. 💛
Fontes: [1] https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/al-qaeda-20-anos-depois-o-que-restou-da-rede-terrorista-de-osama-bin-laden/ [2] https://www.npr.org/2021/09/08/1035046778/9-11-victims-identified-using-new-technology